a ofícina rolou muy descontraida cheia de brincadeiras a assuntos interessantes, relacionados ao assunto e aos alunos.
a teórica ficou pros alunos com um gostinho de quero mais...
já a prática teve alguns empasses de comunicação, mas a finalização foi muito produtiva.
conclusão os alunos tiveram boa aceitação e tiraram boas noções sobre graffiti.
terça-feira, 24 de julho de 2007
Oportunidade
Neste projeto eu estou me sentido realizada em estar podendo ajudar afinal ser solidário faz parte do ciclo da vida, faço parte do eixo de geração de renda, é meio complicado trabalhar a Economia Solidária dentro da comunidade pois os grupos existentes são individualistas e pouca participação do outras pessoas.
Espero conseguir passar o saber sobre economia solidária com bastante qualidade e quem sabe a mudança aconteça.
DICA: Articular as informações é tudo, pois o saber transforma as ações.
Espero conseguir passar o saber sobre economia solidária com bastante qualidade e quem sabe a mudança aconteça.
DICA: Articular as informações é tudo, pois o saber transforma as ações.
Um Conceito de Leitura
"Ler é um direito fundamental à construção do sujeito cidadão e
principal via de acesso ao conhecimento". E usando alguns recursos
como teatro, música, filmes, uma biblioteca com um perfil comunitário como a Ilê Ará localizada no Morro da Cruz e um pouquinho de criatividade, fica mais fácil ou "menos difícil" (para os que forem pessimistas) garantir esse direito.
principal via de acesso ao conhecimento". E usando alguns recursos
como teatro, música, filmes, uma biblioteca com um perfil comunitário como a Ilê Ará localizada no Morro da Cruz e um pouquinho de criatividade, fica mais fácil ou "menos difícil" (para os que forem pessimistas) garantir esse direito.
multi cultura
RESUMO:: rolaram as seguintes atividades
teatro e poesia
reciclagem e educação ambiental
graffit
dança
esporte
café com letras
ATIVIDADE deu inicio as 14h. com abertura comandada por andy
apresentaçaõ dos novos educadores e logo após
Oficinas-direcinadadas as turmas
As 16h apresentação das oficinas!!!!!!!!!
a proposta do projeto teve o objetvo esperado !!!!!!!!envolver a comunidade em diversas atividades e esse é nossa meta
MORRO DA CRUZ PARA VIDA ............
E VEM AI ANIVER DA ILE ARA
teatro e poesia
reciclagem e educação ambiental
graffit
dança
esporte
café com letras
ATIVIDADE deu inicio as 14h. com abertura comandada por andy
apresentaçaõ dos novos educadores e logo após
Oficinas-direcinadadas as turmas
As 16h apresentação das oficinas!!!!!!!!!
a proposta do projeto teve o objetvo esperado !!!!!!!!envolver a comunidade em diversas atividades e esse é nossa meta
MORRO DA CRUZ PARA VIDA ............
E VEM AI ANIVER DA ILE ARA
LÁ NO ALTO PERTO DA CRUZ EXISTE UM PROJECRUZ
PROJECRUZ
Na comunidade do Morro da Cruz, existe um projeto, chamado ou melhor conhecido como projeto Morro da Cruz para a vida!!!
E nesse projeto, as pessoas que atuam são jovens, todos chamados como educadores sociais!!
São 11 educadores, em atuação, abordando vários eixos ou seja assuntos necessários, "importantes" transmitindo, servindo como meio de comunicação!
Os eixos são, educação (Auto estima da criança Negra), (Comunidade e gênero), (Poesia), (Mediação de Leitura), Saúde ( Sexualidade), (Saúde população Negra), Esporte, Meio Ambiente,Expressão corporal (Dança), ( Teatro) Arte e cultura(Grafite), Geração e Renda e muitas outras atividades, para a comunidade.
Bom isso é para vc Brother ter noção, do que está havendo LÁ NO MORRO PERTINHO DA CRUZ!!!
UM GRANDE AXÉ, ESSE É O TOK DA PRETA RÊ!!!
Na comunidade do Morro da Cruz, existe um projeto, chamado ou melhor conhecido como projeto Morro da Cruz para a vida!!!
E nesse projeto, as pessoas que atuam são jovens, todos chamados como educadores sociais!!
São 11 educadores, em atuação, abordando vários eixos ou seja assuntos necessários, "importantes" transmitindo, servindo como meio de comunicação!
Os eixos são, educação (Auto estima da criança Negra), (Comunidade e gênero), (Poesia), (Mediação de Leitura), Saúde ( Sexualidade), (Saúde população Negra), Esporte, Meio Ambiente,Expressão corporal (Dança), ( Teatro) Arte e cultura(Grafite), Geração e Renda e muitas outras atividades, para a comunidade.
Bom isso é para vc Brother ter noção, do que está havendo LÁ NO MORRO PERTINHO DA CRUZ!!!
UM GRANDE AXÉ, ESSE É O TOK DA PRETA RÊ!!!
Nossa Primeira Multi!!!!
Nossa primeira multi do dia 19/07/2007 foi um sucesso pois não esperava por um resultato tão bom, pois esta foi a primeira de muitas que iram fazer muito sucesso!!!!! Nosso grupo pode render muito só temos que continuar unidos por que todos somos capazes de fazer acontecer!!!!
Feliz da Vida
Bom não tenho nem palavras para para expressar o quanto estou muito feliz por estar fazendo o que eu gosto,estou sendo muito bem aceito por todos as pessoas que fizerão oficina comigo elas realmente se entregam a proposta definida por mim,este projeto só tende a crescer com estes pontos positivos e como os negativos ainda não apareceram vamos tocando o barco acreditando que estaremos prontos para bater de frente com os obstáculos.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Vida de pedestre
Vida de pedestre
Matthew Shirts
Ninguém, que eu saiba, descreveu tão bem o surgimento do pedestre enquanto categoria social como Monteiro Lobato. Antes do automóvel, 'tout le monde', como se dizia, andava a pé. Existiam cavalos e carroças, bicicletas e barcos e navios, diversos meios de transporte, enfim, mas no dia-a-dia gastava mesmo era a sola do sapato. Como não havia motoristas, o pedestre não chegava a configurar uma categoria à parte. O assim chamado pedestrianismo era uma mera curiosidade, um esporte praticado sobretudo por poetas.
Lobato identifica a nova categoria social em 1926. Faz parte de O Presidente Negro, o único romance dele para adultos.
O narrador do livro se chama Ayrton Lobo. Ele começa a vida como contínuo da poderosa firma Sá, Pato & Cia., trabalhando a pé. Seu sonho é comprar um automóvel. 'Ora, na rua via a humanidade dividida em duas castas, pedestres e rodantes, como os batizei aos homens comuns e aos que circulavam sobre quatro pneus. Sonhei, portanto, mudar de casta e por minha vez levar os pedestres a abrirem-me alas, sob pena de esmagamento.'
Ayrton realiza seu sonho, compra um Ford, e a partir daí o pedestre se torna 'uma criatura odiosa, embaraçadora do meu direito à rapidez e à linha reta. Pensei até em representar ao governo, sugerindo uma lei que proibisse a semelhantes trambolhos semoventes o trânsito pelas vias asfaltadas. Adquiri, em suma, a mentalidade dos rodantes...'
Como se não bastasse, Lobato prevê, no mesmo romance, e com razoável grau de acerto, diga-se de passagem, nada menos que a internet e as urnas eletrônicas de votação. Isto em 1926! Vislumbra, ainda, uma eleição nos Estados Unidos, disputada no século 21, entre um homem negro, uma mulher branca e outro homem, também caucasiano. É o que se sucede neste momento, se consideramos o embate eleitoral entre Barack Obama, Hillary Clinton, e seja qual for o candidato à vaga de George W. Bush pelo partido republicano. Como diria um amigo meu, Antônio Pedro Tota, também conhecido como 'o professor', Lobato deveria era ter jogado na loto...
Lembro-me de O Presidente Negro sempre que ando a pé por São Paulo. É uma atividade que vem se tornando mais freqüente com o passar dos anos. Alguns talvez chamassem isto de mania de velho, mas resisto a ser enquadrado nessa categoria social. Tenho, no entanto, não há como negar, cada vez menos paciência para com os automóveis. (E o sentimento parece ser recíproco, diga-se de passagem).
Há vantagens inegáveis em andar a pé, mesmo aqui, onde a atitude diante do pedestre continua semelhante ao que era no tempo do Lobato. Parece chavão, mas não é: percebe-se a cidade de outro ângulo. As pequenas coisas ganham significados que não teriam de outra forma - não seriam nem percebidas, aliás.
Antes, um dos maiores obstáculos do pedestre paulistano, sobretudo nos bairros residenciais, era o cocô de cachorro na calçada. Sou distraído e, no meu caso, os incidentes eram freqüentes e lamentáveis, confesso. Reagia ao infortúnio com destempero, sempre aos berros, provocando pequenos escândalos que constrangiam meus filhos. Pior: movido pela emoção do momento, gritava na minha língua nativa, o inglês, facilitando a identificação do escandaloso. Se alguém, de dentro de uma casa vizinha perguntasse sobre o que se sucedia lá fora, a resposta infalível era: o gringo pisou no cocô de novo... É assim que imagino a cena, ao menos.
Tudo isso para dizer que as calçadas estão mais limpas, os 'incidentes' menos corriqueiros. Sem brincadeira, acho esta uma notícia animadora. Os donos dos cachorros vêm cuidando das sujeiras dos animais, colocando-as em saquinhos de plástico que carregam consigo justamente para tal finalidade. É um avanço. Facilita a vida do pedestre, do distraído, sobretudo, deixando a vizinhança mais harmoniosa e simpática. O próximo passo será convencê-los a não jogar os saquinhos de plástico usados na calçada. Mas não se pode querer tudo de uma só vez.
Jornal O Estado de São Paulo - CADERNO 2
Segunda-feira, 16 julho de 2007
Matthew Shirts
Ninguém, que eu saiba, descreveu tão bem o surgimento do pedestre enquanto categoria social como Monteiro Lobato. Antes do automóvel, 'tout le monde', como se dizia, andava a pé. Existiam cavalos e carroças, bicicletas e barcos e navios, diversos meios de transporte, enfim, mas no dia-a-dia gastava mesmo era a sola do sapato. Como não havia motoristas, o pedestre não chegava a configurar uma categoria à parte. O assim chamado pedestrianismo era uma mera curiosidade, um esporte praticado sobretudo por poetas.
Lobato identifica a nova categoria social em 1926. Faz parte de O Presidente Negro, o único romance dele para adultos.
O narrador do livro se chama Ayrton Lobo. Ele começa a vida como contínuo da poderosa firma Sá, Pato & Cia., trabalhando a pé. Seu sonho é comprar um automóvel. 'Ora, na rua via a humanidade dividida em duas castas, pedestres e rodantes, como os batizei aos homens comuns e aos que circulavam sobre quatro pneus. Sonhei, portanto, mudar de casta e por minha vez levar os pedestres a abrirem-me alas, sob pena de esmagamento.'
Ayrton realiza seu sonho, compra um Ford, e a partir daí o pedestre se torna 'uma criatura odiosa, embaraçadora do meu direito à rapidez e à linha reta. Pensei até em representar ao governo, sugerindo uma lei que proibisse a semelhantes trambolhos semoventes o trânsito pelas vias asfaltadas. Adquiri, em suma, a mentalidade dos rodantes...'
Como se não bastasse, Lobato prevê, no mesmo romance, e com razoável grau de acerto, diga-se de passagem, nada menos que a internet e as urnas eletrônicas de votação. Isto em 1926! Vislumbra, ainda, uma eleição nos Estados Unidos, disputada no século 21, entre um homem negro, uma mulher branca e outro homem, também caucasiano. É o que se sucede neste momento, se consideramos o embate eleitoral entre Barack Obama, Hillary Clinton, e seja qual for o candidato à vaga de George W. Bush pelo partido republicano. Como diria um amigo meu, Antônio Pedro Tota, também conhecido como 'o professor', Lobato deveria era ter jogado na loto...
Lembro-me de O Presidente Negro sempre que ando a pé por São Paulo. É uma atividade que vem se tornando mais freqüente com o passar dos anos. Alguns talvez chamassem isto de mania de velho, mas resisto a ser enquadrado nessa categoria social. Tenho, no entanto, não há como negar, cada vez menos paciência para com os automóveis. (E o sentimento parece ser recíproco, diga-se de passagem).
Há vantagens inegáveis em andar a pé, mesmo aqui, onde a atitude diante do pedestre continua semelhante ao que era no tempo do Lobato. Parece chavão, mas não é: percebe-se a cidade de outro ângulo. As pequenas coisas ganham significados que não teriam de outra forma - não seriam nem percebidas, aliás.
Antes, um dos maiores obstáculos do pedestre paulistano, sobretudo nos bairros residenciais, era o cocô de cachorro na calçada. Sou distraído e, no meu caso, os incidentes eram freqüentes e lamentáveis, confesso. Reagia ao infortúnio com destempero, sempre aos berros, provocando pequenos escândalos que constrangiam meus filhos. Pior: movido pela emoção do momento, gritava na minha língua nativa, o inglês, facilitando a identificação do escandaloso. Se alguém, de dentro de uma casa vizinha perguntasse sobre o que se sucedia lá fora, a resposta infalível era: o gringo pisou no cocô de novo... É assim que imagino a cena, ao menos.
Tudo isso para dizer que as calçadas estão mais limpas, os 'incidentes' menos corriqueiros. Sem brincadeira, acho esta uma notícia animadora. Os donos dos cachorros vêm cuidando das sujeiras dos animais, colocando-as em saquinhos de plástico que carregam consigo justamente para tal finalidade. É um avanço. Facilita a vida do pedestre, do distraído, sobretudo, deixando a vizinhança mais harmoniosa e simpática. O próximo passo será convencê-los a não jogar os saquinhos de plástico usados na calçada. Mas não se pode querer tudo de uma só vez.
Jornal O Estado de São Paulo - CADERNO 2
Segunda-feira, 16 julho de 2007
O desafio de identificar os textos com rigor científico
O desafio de identificar os textos com rigor científico
Elder Ogliari
O historiador francês Roger Chartier acredita que o novo desafio de quem oferece e capta informações da internet será estabelecer critérios que diferenciem textos produzidos com rigor científico dos erros, falsificações e propaganda que circulam como se fossem verdades. A preocupação foi manifestada na entrevista e na palestra sobre A Leitura do Tempo, que ele fez em maio com a historiadora brasileira Sandra Pesavento, como parte do curso de altos estudos Fronteiras do Pensamento, promovido pela Copesul (Central Petroquímica do Sul), em Porto Alegre. 'Podemos pensar que serão inventados critérios de controle, formas de diferenciar os textos dotados de autoridade científica dos demais', disse, destacando que a tecnologia não tem sentido único e é usada de acordo com o que a sociedade decide fazer com ela.
A reflexão do historiador, professor da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris, autor de A Ordem dos Livros, Os Desafios da Escrita e A Aventura do Livro, está fundada na percepção de que falsificações históricas, como textos que negam o Holocausto, antes restritos a livrarias ligadas a grupos de extrema direita, circulem em meio a pesquisas sérias e criteriosas no mundo virtual. Num exemplo menos radical, Chartier citou a enciclopédia aberta Wikipédia, 'que pode disseminar informações erradas, mesmo sem intenção'. Mas Chartier percebe possibilidades abertas pela internet, como a disponibilidade de arquivos digitalizados, troca instantânea de informações e novas maneiras de contar a História nos meios eletrônicos, que, inclusive, retiram do historiador o monopólio sobre a análise do passado. Sandra Pesavento manifestou preocupações semelhantes e acrescentou que a ficção escrita no passado é cada vez mais fonte dos historiadores. 'Toda e qualquer literatura tem também o real como referente, seja para confirmá-lo, para negá-lo ou transformá-lo. Do conto de fadas ao romance histórico, é sempre o real estetizado para expressar sonhos e pesadelos de uma determinada época e para mostrar os motivos pelos quais os homens amavam, trabalhavam e morriam.'
Jornal O Estado de São Paulo - CADERNO 2
Segunda-feira, 16 julho de 2007
Elder Ogliari
O historiador francês Roger Chartier acredita que o novo desafio de quem oferece e capta informações da internet será estabelecer critérios que diferenciem textos produzidos com rigor científico dos erros, falsificações e propaganda que circulam como se fossem verdades. A preocupação foi manifestada na entrevista e na palestra sobre A Leitura do Tempo, que ele fez em maio com a historiadora brasileira Sandra Pesavento, como parte do curso de altos estudos Fronteiras do Pensamento, promovido pela Copesul (Central Petroquímica do Sul), em Porto Alegre. 'Podemos pensar que serão inventados critérios de controle, formas de diferenciar os textos dotados de autoridade científica dos demais', disse, destacando que a tecnologia não tem sentido único e é usada de acordo com o que a sociedade decide fazer com ela.
A reflexão do historiador, professor da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris, autor de A Ordem dos Livros, Os Desafios da Escrita e A Aventura do Livro, está fundada na percepção de que falsificações históricas, como textos que negam o Holocausto, antes restritos a livrarias ligadas a grupos de extrema direita, circulem em meio a pesquisas sérias e criteriosas no mundo virtual. Num exemplo menos radical, Chartier citou a enciclopédia aberta Wikipédia, 'que pode disseminar informações erradas, mesmo sem intenção'. Mas Chartier percebe possibilidades abertas pela internet, como a disponibilidade de arquivos digitalizados, troca instantânea de informações e novas maneiras de contar a História nos meios eletrônicos, que, inclusive, retiram do historiador o monopólio sobre a análise do passado. Sandra Pesavento manifestou preocupações semelhantes e acrescentou que a ficção escrita no passado é cada vez mais fonte dos historiadores. 'Toda e qualquer literatura tem também o real como referente, seja para confirmá-lo, para negá-lo ou transformá-lo. Do conto de fadas ao romance histórico, é sempre o real estetizado para expressar sonhos e pesadelos de uma determinada época e para mostrar os motivos pelos quais os homens amavam, trabalhavam e morriam.'
Jornal O Estado de São Paulo - CADERNO 2
Segunda-feira, 16 julho de 2007
terça-feira, 17 de julho de 2007
Que Fazer >>>-----> Oficinas Posmidia
Por intermédio dos espaços virtuais que os exprimiriam, os coletivos humanos se jogariam a uma escritura abundante, a uma leitura inventiva deles mesmos e de seus mundos. Como certos manifestantes desse fim de século gritaram nas ruas “Nós somos o povo”, poderemos então pronunciar uma frase um pouco bizarra, mas que ressoará de todo seu sentido quando nossos corpos de saber habitarem o cyberspace: “Nós somos o texto.” E nós seremos um povo tanto mais livre quanto mais nós formos um texto vivo.
Pierre Lévy
Pierre Lévy
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